sábado, 8 de junho de 2013

TRABALHO ESCRITO: "AS NOVAS REPRESENTAÇÕES DA HUMANIDADE" - "A ESCRAVATURA"

Capa
Na capa deve constar:
- o nome da escola- Escola Básica e Secundária de Alfândega da Fé
- o título do trabalho,;AS NOVAS REPRESENTAÇÕES DA HUMANIDADE - "A ESCRAVATURA"
- o nome do autor ou autores-..............
- local e data- Alfândega da Fé- 06 de Junho
Página de Rosto
Nesta página deve indicar-se:
- o nome da escola;Escola Básica e Secundária de Alfândega da Fé
- a disciplina a que se destina o trabalho e o nome do professor; HISTÓRIA- Professor João Nunes
- o título do trabalho:"- "A ESCRAVATURA"
- o nome do(s) autor(es) e os respectivos números e turma;............
- local e ano lectivo.Alfândega da Fé- 2012-2013
- Corresponde-lhe a página n.º 1
Índice
Este refere as partes que formam o trabalho, as quais devem estar numeradas.
Deve indicar-se a página correspondente a cada uma de acordo com a paginação geral do trabalho, que é iniciada na página de rosto e que corresponde à página 1.

No índice deve ser apresentado o nome dos diferentes capítulos que constituem o trabalho. A cada um deles corresponderá uma numeração.
A numeração será romana (I, II, III, …) para designar um capítulo. O título do capítulo deve apresentar-se totalmente em maiúsculas.
A numeração será árabe (1, 2, 3, …) para designar os subcapítulos. O título do subcapítulo deve apresentar-se em minúsculas.
Cada um dos capítulos e dos subcapítulos deve conter, à frente, as páginas do trabalho onde os podemos encontrar.
Os títulos devem aparecer, ao longo do trabalho, com a mesma numeração e o mesmo tipo de letra com que foram apresentados no índice.


Introdução
Explica-se, em traços gerais, qual o objectivo fundamental do trabalho.
Apresenta os objetivos do trabalho.
Desenvolvimento: -"- "A ESCRAVATURA"
Constitui a parte central do trabalho;
convém ser redigido e ilustrado com cuidado, tendo como base os conhecimentos e as informações recolhidas durante a pesquisa que se elaborou;
poder-se-á recorrer a citações, ou seja, transcrever frases de autores. Estas devem estar destacadas entre aspas e identificadas com o respectivo autor e obra da qual foi retirada;
o tema deverá ser abordado de forma ordenada, em pequenos capítulos e apresentados separadamente.
I - INTRODUÇÃO
II-CRONOLOGIA
III- ESPAÇO (MAPA HISTÓRICO)
IV- AS NOVAS REPRESENTAÇÕES DA HUMANIDADE
V- O COMÉRCIO TRIANGULAR
VI- TRÁFICO NEGREIRO
VII- A ESCRAVATURA NO BRASIL
VIII- A ESCRAVATURA DOS ÍNDIOS E O PAPEL DOS JESUÍTAS
IX- FIM DA ESCRAVATURA NO BRASIL EM PORTUGAL E NO MUNDO

(1 página para o título +1 página para texto informativo + 1página para documentos de vária índole)

Conclusão
Esta serve para fazer um resumo breve do assunto desenvolvido, na qual deve constar a opinião do autor.
Bibliografia
No final do trabalho tens de apresentar todas as fontes que consultaste.

A bibliografia deve apresentar todos os documentos consultados para a realização do trabalho.
A referência bibliográfica de livros deve obedecer às seguintes normas:
1. Nome do autor (apelido em maiúsculas, vírgula, o nome próprio, vírgula);
1.1. Quando o livro tiver mais do que um autor, os seguintes devem ser referidos com o nome próprio, seguido de vírgula, e o apelido em maiúsculas.
Exemplo:
MAGALHÃES, Ana Maria e Isabel ALÇADA, Uma Aventura Musical, Lisboa,
Caminho, 1995, 2ª ed.
1.2. No caso de ser uma publicação sem autor definido, o título surgirá no início em maiúsculas.
Exemplo:
SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO, Lisboa, INCM, 1983, 1ª ed.
1.3. No caso de surgir uma colectânea com mais de cinco autores, utiliza-se a sigla AAVV, que significa Autores Vários, para substituir o nome dos autores.
2. Título e subtítulo do livro (sublinhado ou em itálico, seguido de vírgula);
3. Local de publicação (se o livro não tiver esta referência, deve escrever-se s. l. -sem local-, seguido de vírgula;
4. Editora (seguido de vírgula);
5. Data da edição (se o livro não tiver esta referência, deve escrever-se s. d. -sem data-, seguido de vírgula);
6. Número da edição.
A referência bibliográfica de jornais ou revistas deve obedecer às seguintes normas:
1. Nome do autor (apelido em maiúsculas, vírgula, o nome próprio, vírgula). Quando o artigo do jornal ou da revista tiver mais do que um autor, os seguintes devem ser referidos com o nome próprio, seguido de vírgula, e o apelido em maiúsculas.
2. Título do artigo do jornal ou da revista (entre aspas, seguido de vírgula);
3. Título do jornal ou da revista (sublinhado ou em itálico, seguido de vírgula);
4. Número da edição (seguido de vírgula);
5. Data da publicação (seguido de vírgula);
6. Local da publicação (seguido de vírgula);
7. Página(s).
Exemplo:
CARVALHO, João Vaz de, «Valetes e Damas jogam pelo seguro», Os TOP+ da
Saúde, nº 1280, Novembro de 1995, Lisboa, p. 5
A referência dos sítios eletrónicos deve conter sempre a data em que a pesquisa foi efetuada.
Exemplo:
http://www.centenariorepublica.pt (06.10.2009)
LIVROS: Autor, por apelido. Data. Título. Lugar de Edição: Editora.
SITES: Listagem de sites, data da consulta, entre ( ).
GUIÃO
APRESENTAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO
MANDAR POR MAIL (professorjoaonunes@gmail.com) ou Moodle da Escola.
Consultar o blogue do professor: http://historia10alfandega.blogspot.com/
Manual do aluno
Data de Entrega do Trabalho Escrito:15 dias antes do encerramento do ano (06 de junho)
Atenção à correção linguística.
Modo de apresentação de trabalho em folhas A4
Tipo de Letra: Arial 12, NORMAL. Podem colocar-se negritos quando se pretender destacar algum assunto.
Espaçamento entre linhas: 1,5.
Texto Justificado
SITE: TRABALHO ESCRITO

CONCLUSÃO: DA ESCRAVATURA NO BRASIL

É importante ressaltar o quanto importante foi a mão-de-obra dos negros escravos na sociedade da cidade do Rio de Janeiro, assim como em toda a América Portuguesa. Eram o “motor” das produções e dos empreendimentos e foram por muito tempo grande parte da mão-de-obra utilizada, até a entrada intensa de imigrantes.
 O número de escravos passou a crescer enormemente, e também cada vez mais pessoas queriam possuir escravos.
Houve a necessidade de atenuar conflitos entre senhores e escravos, e para isso, algumas medidas foram tomadas para diminuir possíveis tensões entre ambos.
Deste modo, já no final do século XVII, foi concedido ao escravo africano consolidar laços familiares e ter filhos, a fim de apaziguar os escravos, pacificar as relações sociais, evitar fugas, já que o escravo se enraizaria em um núcleo familiar, e aumentar a sua quantidade de escravos.
 Essas concessões não haviam sido feitas do início do uso do trabalho escravo até meados do século XIX, pois havia uma imigração compulsória intensa de escravos do continente africano para a América portuguesa, e por isso, maior oferta.
O tráfico de escravos da África para o Brasil, chegou em alguns momentos, a ser a principal e mais lucrativa atividade econômica brasileira.
O descaso com a qualidade de vida do escravo fica claro quando observamos documentos, que neste período, ou seja, nas primeiras décadas do século XIX, mostram a preferência por escravos do sexo masculino e a taxa de mortalidade muito superior a de natalidade.
Só havia a preocupação com o lucro da venda dos negros, considerados meras mercadorias.
 A partir de 1850, com a proibição do tráfico negreiro com a Lei Eusébio de Queiroz, gerou-se uma valorização do escravo enquanto mercadoria e a necessidade de se aumentar a vida útil deste “instrumento” de trabalho.
É importante lembrar que as concessões não eram feitas por misericórdia e solidariedade dos proprietários de escravos, e sim como um meio de manter o escravo submisso ao seu dono, evitando medidas mais violentas.
Outro fator que também foi muito utilizado como manipulador e instrumento de dominação foi a religião.
Os negros se apegavam à religião católica. Os negros casavam, batizavam seus filhos na fé católica, porém essa conversão à religião católica era uma maneira de evitar tensões.
Os escravos não costumavam receber a extrema-unção antes de falecer.
Preferiam após sua morte, que o rito de passagem fosse realizado pelos praticantes das religiões afro-descendentes.
 O Brasil foi o último país no mundo ocidental a acabar com a escravidão, processo que durou aproximadamente 350 anos, tendo como principal processo fomentador inicial o início da produção portuguesa de cana de açúcar e findando-se legalmente com a abolição da escravatura em 13 de maio de 1888.
 A escravidão ultrapassou sem dúvida o aspecto físico e material, ou seja, a mera utilização de sua mão-de-obra. Repercute até os dias atuais, na vida dos negros, e a sociedade brasileira ainda não conseguiu reparar tantos anos de exploração e espoliação.