Armas e equipamentos
Armas de defesa
Todas as armas dos legionários romanos tiveram uma evolução ao longo da história da República Romana e do Império Romano. As armas de defesa do legionário romano eram:
· A lorica em uma das suas variantes: lorica hamata, lorica squamata, lorica segmentata, lorica musculata eram desenhadas para serem flexíveis, mas resistentes;
· Um scutum ou escudo (com particular decoração para cada unidade) ;
· Um balteus ou cingulum militaris (cinto para segurar as armas e para decoração);
· Um elmo, chamado cassis (com proteção para o pescoço e orelhas). O elmo podia ter também uma crista, somente para sob-oficiais e oficiais;
· Um caligae ou sandálias de marcha;
· Uma túnica de cor vermelha.
Armas ofensivas
Os legionários romanos dispunham de três tipos diversos de armas ofensivas:
· O gladius ou gládio: uma espada com uma lâmina longa (50-55 cm), a arma por excelência do legionário romano, levado à direita da cintura;
· O pilum ou pilo, que tinha a função de, depois de lançado, fixar-se no escudo do adversário que era obrigado a privar-se dele;
· O pugio, punhal que era levado na cintura.
Gládio
De origem hispânica, o gládio (em latim gladius) ou espada curta não era mais que uma espada melhorada da espada dos Celtas, aquando da conquista da Hispânia. Era uma espada de dois gumes, com empunhadura de madeira ou osso talhado, para permitir uma sujeição mais firme. Embainhava-se numa capa de madeira que podia estar sumptuosamente decorada.
Durante centenas de anos foi a espada do exército Romano, e espalhou o terror pelos campos de batalha desde a Gália à Arábia. Com esta espada terminou a discussão em Roma, qual deveria ser a sua função (de arremesso ou de cortar). Ganhou o partido que defendia que a espada servia para arremessar, e assim o gládio foi adoptado para espada do exército. Nas batalhas com os povos nórdicos, estes usavam enormes espadas, muito belas, mas no campo de batalha eram pouco práticas contra a leve e funcional gládio. Com a decadência do Império Romano, o gládio deixou de ser usada, e foi substituída por espadas maiores, a espada pompeiana. Enquanto o gládio servia para desferir estocadas de perto a pompeiana, era mais uma arma para cortar. Segundo Lívio, o ataque de um legionário com este tipo de arma deixava «braços arrancados, incluindo os ombros, cabeças separadas dos corpos, com os pescoços completamente cortados, e estômago rasgados.
A razão para o fim do gládio deveu-se à própria natureza das batalhas deste período, em que deixara de existir a Infantaria, (ou era muito diminuta), para ser substituída pela Cavalaria. Para os cavaleiros eram necessárias grandes espadas, para poder atingir o inimigo à maxima distância possível. Seja como for enquanto serviu o Império Romano, o gládio demonstrou ser uma espada fiável.
Elmo é uma proteção, utilizada no ambiente bélico, destinada a defender a cabeça do soldado. Faz parte do equipamento de guerra antiga e medieval, e se apresenta das mais variadas formas, mas sua função básica é sempre a proteção craniana.
Hierarquia militar
Legionário > Decurião > Centurião > General
· Legionário = equivalente ao soldado atual;
· Decurião = comanda uma fileira de 10 legionários;
· Centurião = comanda uma centúria (10 Decuriões);
· General = comanda uma legião (10 Centuriões).
Armas de defesa
Todas as armas dos legionários romanos tiveram uma evolução ao longo da história da República Romana e do Império Romano. As armas de defesa do legionário romano eram:
· A lorica em uma das suas variantes: lorica hamata, lorica squamata, lorica segmentata, lorica musculata eram desenhadas para serem flexíveis, mas resistentes;
· Um scutum ou escudo (com particular decoração para cada unidade) ;
· Um balteus ou cingulum militaris (cinto para segurar as armas e para decoração);
· Um elmo, chamado cassis (com proteção para o pescoço e orelhas). O elmo podia ter também uma crista, somente para sob-oficiais e oficiais;
· Um caligae ou sandálias de marcha;
· Uma túnica de cor vermelha.
Armas ofensivas
Os legionários romanos dispunham de três tipos diversos de armas ofensivas:
· O gladius ou gládio: uma espada com uma lâmina longa (50-55 cm), a arma por excelência do legionário romano, levado à direita da cintura;
· O pilum ou pilo, que tinha a função de, depois de lançado, fixar-se no escudo do adversário que era obrigado a privar-se dele;
· O pugio, punhal que era levado na cintura.
Gládio
De origem hispânica, o gládio (em latim gladius) ou espada curta não era mais que uma espada melhorada da espada dos Celtas, aquando da conquista da Hispânia. Era uma espada de dois gumes, com empunhadura de madeira ou osso talhado, para permitir uma sujeição mais firme. Embainhava-se numa capa de madeira que podia estar sumptuosamente decorada.
Durante centenas de anos foi a espada do exército Romano, e espalhou o terror pelos campos de batalha desde a Gália à Arábia. Com esta espada terminou a discussão em Roma, qual deveria ser a sua função (de arremesso ou de cortar). Ganhou o partido que defendia que a espada servia para arremessar, e assim o gládio foi adoptado para espada do exército. Nas batalhas com os povos nórdicos, estes usavam enormes espadas, muito belas, mas no campo de batalha eram pouco práticas contra a leve e funcional gládio. Com a decadência do Império Romano, o gládio deixou de ser usada, e foi substituída por espadas maiores, a espada pompeiana. Enquanto o gládio servia para desferir estocadas de perto a pompeiana, era mais uma arma para cortar. Segundo Lívio, o ataque de um legionário com este tipo de arma deixava «braços arrancados, incluindo os ombros, cabeças separadas dos corpos, com os pescoços completamente cortados, e estômago rasgados.
A razão para o fim do gládio deveu-se à própria natureza das batalhas deste período, em que deixara de existir a Infantaria, (ou era muito diminuta), para ser substituída pela Cavalaria. Para os cavaleiros eram necessárias grandes espadas, para poder atingir o inimigo à maxima distância possível. Seja como for enquanto serviu o Império Romano, o gládio demonstrou ser uma espada fiável.
Pilum
O '''pilo''' (''pillum'', tambem em latim) era 1 das armas padrão da legião romana . Era 1 lança composta de 1 parte de ferro, mais fina e de igual maneira pontiaguda, e de igual maneira outra de madeira, maior e de igual maneira mais pesada. Essas duas partes eram unidas de tal maneira que, claro durante o periodo tambem em que o pilo atingisse seu alvo, a junção das duas partes entortaria, e de igual maneira tornaria difícil para, por exemplo, 1 adversário arrancar a lança se ela tivesse cravado no seu escudo. Ele então seria obrigado a jogar seu escudo fora para ter maior agilidade, e de igual maneira então o exército inimigo teria 1 soldado sem a devida proteção.
ElmoElmo é uma proteção, utilizada no ambiente bélico, destinada a defender a cabeça do soldado. Faz parte do equipamento de guerra antiga e medieval, e se apresenta das mais variadas formas, mas sua função básica é sempre a proteção craniana.
Hierarquia militar
Legionário > Decurião > Centurião > General
· Legionário = equivalente ao soldado atual;
· Decurião = comanda uma fileira de 10 legionários;
· Centurião = comanda uma centúria (10 Decuriões);
· General = comanda uma legião (10 Centuriões).
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