Os senhorios (territórios onde o senhor exercia poder sobre a terra e sobre os homens) formaram-se através da pesúria, isto é, da ocupação, pelos Cristãos, de terras conquistadas aos muçulmanos, logo terras sem dono.
TIPOS DE SENHORIOS
-REGUENGOS: as terras eram do rei
-HONRAS: as terras eram honradas pela presença do senhor nobre
-COUTOS: senhorios que pertenciam à Igreja e gozavam de isenção fiscal, judicial e militar.
No Norte Atlântico predominou o senhorialismo nobre e eclesiástico: era o país senhorial
No Centro e Sul do país abundavam os concelhos: era o país urbano
A NOBREZA senhorial de Entre o Douro e Minho que habitavam no castelo:
Infanções (fidalgos)
Ricos-homens
Cavaleiros
Escudeiros
Poderes dos senhores:
Possuir armas e comandar exércitos
Receber multas judiciais relativas ao exercício de Justiça
Cobrar exigências fiscais: alimentar o senhor e o seu séquito, o jantar, pagar o uso do forno, moinho ou lagar –as banalidades, pagar para casar fora do domínio senhorial- as osas ou gaiosas.
Os senhores podiam proibir a entrada de funcionários régios.
DOIS TIPOS DE PODER:
-O PODER SENHORIAL, de NATUREZA POLÍTICA: que corresponde à autoridade sobre os habitantes do senhorio.
- O PODER ECONÓMICO: sobre os seus domínios senhoriais, o qual resultava da posse e exploração de terras.
PARTES DO DOMÍNIO:
1.-A QUINTÃ (também designada de reserva ou paço)- incluía a morada do senhor (castelo), uma igreja, estábulos, celeiros, moinhos e uma porção de terra explorada directamente pelo senhor. A Quintã era explorada graças ao trabalho obrigatório e gratuito – as JEIRAS – de escravos, servos e colonos livres. Nos domínios da Igreja, a quintã tomava o nome de GRANJA e pagavam a dízima.
2.- Os CASAIS ou VILARES (na Europa, mansos)- eram terras arrendadas (sendo o casal subdividido em glebas). Os casais eram explorados através de contratos (de arrendamento, por duas ou três vidas) entre senhores e colonos ou “caseiros”. Estes pagavam as rendas de forma fixa ou cedendo uma parcela das colheitas.
Os dependentes são:
HERDADORES
COLONOS
SERVOS
ESCRAVOS
ASSALARIADOS
-REGUENGOS: as terras eram do rei
-HONRAS: as terras eram honradas pela presença do senhor nobre
-COUTOS: senhorios que pertenciam à Igreja e gozavam de isenção fiscal, judicial e militar.
No Norte Atlântico predominou o senhorialismo nobre e eclesiástico: era o país senhorial
No Centro e Sul do país abundavam os concelhos: era o país urbano
A NOBREZA senhorial de Entre o Douro e Minho que habitavam no castelo:
Infanções (fidalgos)
Ricos-homens
Cavaleiros
Escudeiros
Poderes dos senhores:
Possuir armas e comandar exércitos
Receber multas judiciais relativas ao exercício de Justiça
Cobrar exigências fiscais: alimentar o senhor e o seu séquito, o jantar, pagar o uso do forno, moinho ou lagar –as banalidades, pagar para casar fora do domínio senhorial- as osas ou gaiosas.
Os senhores podiam proibir a entrada de funcionários régios.
DOIS TIPOS DE PODER:
-O PODER SENHORIAL, de NATUREZA POLÍTICA: que corresponde à autoridade sobre os habitantes do senhorio.
- O PODER ECONÓMICO: sobre os seus domínios senhoriais, o qual resultava da posse e exploração de terras.
PARTES DO DOMÍNIO:
1.-A QUINTÃ (também designada de reserva ou paço)- incluía a morada do senhor (castelo), uma igreja, estábulos, celeiros, moinhos e uma porção de terra explorada directamente pelo senhor. A Quintã era explorada graças ao trabalho obrigatório e gratuito – as JEIRAS – de escravos, servos e colonos livres. Nos domínios da Igreja, a quintã tomava o nome de GRANJA e pagavam a dízima.
2.- Os CASAIS ou VILARES (na Europa, mansos)- eram terras arrendadas (sendo o casal subdividido em glebas). Os casais eram explorados através de contratos (de arrendamento, por duas ou três vidas) entre senhores e colonos ou “caseiros”. Estes pagavam as rendas de forma fixa ou cedendo uma parcela das colheitas.
Os dependentes são:
HERDADORES
COLONOS
SERVOS
ESCRAVOS
ASSALARIADOS
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