Luther é um filme alemão (diálogos em inglês e latim) de 2003 dirigido por Eric Till. No papel principal, Joseph Fiennes.
O filme cobre a vida do reformador alemão Martinho Lutero (1483–1546), desde que ele tornou-se um monge (1505) até a Confissão de Augsburgo (1530).
Foram feitos filmes semelhantes em 1928, 1964, 1965 e 1973.
Imprecisões históricas
No filme, Lutero refere-se a passagens da Bíblia pelo livro, capítulo e versículo. No entanto, a Bíblia não era dividida em versículos até 1546 (Pode-se presumir que isto foi feito tendo em vista que os telespectadores possam facilmente localizar o texto a que se refere Lutero.)
Albert de Mainz, é descrito como sendo arcebispo de dois territórios alemães antes de se tornar arcebispo de Mainz. Na vida real, ele era apenas arcebispo de Mainz, embora ele tenha sido bispo de outro território alemão, enquanto arcebispo de Mainz.
No filme Lutero diz que o V Concílio de Latrão contrariaria o IV Concílio de Latrão, pois um teria definido que fora da Igreja Católica não há salvação, mais outro admitiu que poderia haver salvação fora da Igreja, embora não fora de Cristo. Na vida real, estes concílios jamais se contradizeram e ambos afirmaram que "fora da Igreja Católica não há salvação", como pode ser observado no cânon 1 do IV de Latrão e na Sessão 11 do V de Latrão.
Durante a cena da Confissão de Augsburgo, todos os nobres, incluindo os príncipes eleitores levantam-se contra Carlos V, na vida real, a maioria dos príncipes ainda eram católicos. Apenas dois dos sete eleitores deveriam ter protestado, o margrave de Brandeburgo e o duque de Saxónia.
No filme, Frederico da Saxônia recebe a Rosa de Ouro como um suborno para entregar Lutero a Roma. Na vida real, ele foi premiado com o rosa antes de conhecer Lutero.
No filme Lutero defende que os suicidas sejam enterrados em cemitérios, tendo ele próprio escavado a cova de uma criança suicida. Na vida real tal fato nunca ocorreu e Lutero contrariamente ao que relatou o filme, defendia que os suicidas não tivessem o direito ao enterro.
O Papa Alexandre VI é dito ter tido cinco filhos. Na vida real, ele tinha mais do que isso (pelo menos dez).
O filme cobre a vida do reformador alemão Martinho Lutero (1483–1546), desde que ele tornou-se um monge (1505) até a Confissão de Augsburgo (1530).
Foram feitos filmes semelhantes em 1928, 1964, 1965 e 1973.
Imprecisões históricas
No filme, Lutero refere-se a passagens da Bíblia pelo livro, capítulo e versículo. No entanto, a Bíblia não era dividida em versículos até 1546 (Pode-se presumir que isto foi feito tendo em vista que os telespectadores possam facilmente localizar o texto a que se refere Lutero.)
Albert de Mainz, é descrito como sendo arcebispo de dois territórios alemães antes de se tornar arcebispo de Mainz. Na vida real, ele era apenas arcebispo de Mainz, embora ele tenha sido bispo de outro território alemão, enquanto arcebispo de Mainz.
No filme Lutero diz que o V Concílio de Latrão contrariaria o IV Concílio de Latrão, pois um teria definido que fora da Igreja Católica não há salvação, mais outro admitiu que poderia haver salvação fora da Igreja, embora não fora de Cristo. Na vida real, estes concílios jamais se contradizeram e ambos afirmaram que "fora da Igreja Católica não há salvação", como pode ser observado no cânon 1 do IV de Latrão e na Sessão 11 do V de Latrão.
Durante a cena da Confissão de Augsburgo, todos os nobres, incluindo os príncipes eleitores levantam-se contra Carlos V, na vida real, a maioria dos príncipes ainda eram católicos. Apenas dois dos sete eleitores deveriam ter protestado, o margrave de Brandeburgo e o duque de Saxónia.
No filme, Frederico da Saxônia recebe a Rosa de Ouro como um suborno para entregar Lutero a Roma. Na vida real, ele foi premiado com o rosa antes de conhecer Lutero.
No filme Lutero defende que os suicidas sejam enterrados em cemitérios, tendo ele próprio escavado a cova de uma criança suicida. Na vida real tal fato nunca ocorreu e Lutero contrariamente ao que relatou o filme, defendia que os suicidas não tivessem o direito ao enterro.
O Papa Alexandre VI é dito ter tido cinco filhos. Na vida real, ele tinha mais do que isso (pelo menos dez).
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