Jan Van Eyck
Jan Van Eyck nasceu em Maaseik, posteriormente território belga, por volta de 1385, e faleceu em 1441, em Bruges. Trabalhou na Holanda e em Lille, mas é da estadia em Bruges que restaram as obras mais impressionantes.
O Retábulo do Cordeiro Místico terá sido iniciado pelo seu irmão Hubert e terminado por Jan em 1432.
O pintor utilizava a nova técnica do óleo com grande requinte, de tal modo que certos efeitos não voltaram a ser igualados. O retábulo possui um total de vinte quadros.
As figuras de Adão e Eva são as mais audaciosas do conjunto. De um realismo pesado, Van Eyck evoluiu para um estilo mais subtil e delicado, em que a luz assume uma qualidade especial.
Os retratos possuem uma minúcia técnica e uma perfeição de acabamento que não esconde a personalidade dos modelos.
Em O Homem do Turbante Vermelho (1433), possivelmente um autorretrato, a serenidade da pintura reflete um certo ideal de personalidade.
Uma das maiores obras-primas da época é O Casamento dos Arnolfini (1434). Esta cena tem subjacente um simbolismo que exprime a natureza do matrimónio enquanto sacramento religioso.
O mundo material e o mundo espiritual integram assim o mesmo espaço, formando um só. A influência de Van Eyck fez-se sentir principalmente na pintura dos países do Norte da Europa.
O homem do turbante vermelho; possível auto-retrato de Jan van Eyck |
O Retábulo do Cordeiro Místico terá sido iniciado pelo seu irmão Hubert e terminado por Jan em 1432.
O pintor utilizava a nova técnica do óleo com grande requinte, de tal modo que certos efeitos não voltaram a ser igualados. O retábulo possui um total de vinte quadros.
As figuras de Adão e Eva são as mais audaciosas do conjunto. De um realismo pesado, Van Eyck evoluiu para um estilo mais subtil e delicado, em que a luz assume uma qualidade especial.
Os retratos possuem uma minúcia técnica e uma perfeição de acabamento que não esconde a personalidade dos modelos.
Em O Homem do Turbante Vermelho (1433), possivelmente um autorretrato, a serenidade da pintura reflete um certo ideal de personalidade.
Uma das maiores obras-primas da época é O Casamento dos Arnolfini (1434). Esta cena tem subjacente um simbolismo que exprime a natureza do matrimónio enquanto sacramento religioso.
O mundo material e o mundo espiritual integram assim o mesmo espaço, formando um só. A influência de Van Eyck fez-se sentir principalmente na pintura dos países do Norte da Europa.
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