“Ao nobre parece não existir nobreza semelhante à sua, pelo que julga que todos os outros lhe ficam muito atrás. Procura, em todas as coisas, fazer como fazem os reis e os príncipes e ordena que o sirvam de joelhos (…).
Não sabe ler nem escrever e se soubesse não quereria saber, porque é tido por mais nobre aquele que menos sabe. Só estuda questões de gravidade e como deve fazer para se mostrar grande e abaixar os demais, porque [para ele] é em coisas como estas e não na virtude que consiste a nobreza.”
Anónimo italiano do século XVI, “Verso e Anverso do Reyno de Portugal”, tradução de A. H. de Oliveira Marques, in Revista Nova História, Século XVI, n.º 1
Que críticas de fazem à nobreza tradicional na época do Renascimento e como se justificam essas críticas?
Anónimo italiano do século XVI, “Verso e Anverso do Reyno de Portugal”, tradução de A. H. de Oliveira Marques, in Revista Nova História, Século XVI, n.º 1
Que críticas de fazem à nobreza tradicional na época do Renascimento e como se justificam essas críticas?
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