1. Ensino/Aprendizagem
1.1 Bibliografia geral
ASSUNÇÃO, C. e REI, J. (1999). Educar para os Valores. Lisboa: Ministério da Educação/Departamento do Ensino Secundário.
ESTRELA, A. e NÓVOA, A. (org.) (1993). Avaliações em Educação: Novas Perspectivas. Porto: Porto Editora.
HADJI, C. (1990). L’évaluation règles du jeu, des intentions aux outils. Paris: ESF.
Obra de reflexão sobre as funções da avaliação e o problema da construção dos seus referentes, no sentido de ser evitado o «desvio tecnicista» e o «desvio autoritário». Inclui diversos quadros, do autor e de outros, de síntese das posições apresentadas sobre a prática de uma avaliação que se pretende formadora. Termina com glossário esclarecedor.
ONTORIA, A., BALLESTEROS, A. e outros (1994). Mapas Conceptuais, Uma técnica para aprender. Porto: ASA.
ZABALSA, M. (1990). Planificação e Desenvolvimento Curricular na Escola. Porto: ASA.
Integrando o contributo de diversos autores, apresenta os princípios básicos a que deve obedecer o desenvolvimento curricular e perspectiva as funções do professor e da escola como criadores de currículo. Considerando currículo em sentido amplo, integra a problemática da selecção das estratégias e a da operacionalização da avaliação.
1.2 Bibliografia específica da História
ALMEIDA, A. M. e outros (1998). O Património Local e Regional, subsídios para um trabalho transdisciplinar. Lisboa: Ministério da Educação/Departamento do Ensino Secundário.
BOURDÉ, G. e MARTIN, H. (1990). As Escolas Históricas. Lisboa: Europa-América.
CARRETERO, M. e VOSS, J. F. (1994). Cognitive and instructional processes in history and social sciences. Hillsdale NJ: Lawrence Erlbaum Associates.
Conjunto de estudos sobre os processos de aprendizagem em Ciências Sociais e principalmente em História. Apresenta reflexão sobre o problema da compreensão dos conceitos e dos textos históricos apoiada na análise de situações concretas. Cada estudo é acompanhado de bibliografia.
CITRON, S. (1990). Ensinar a História Hoje: a memória perdida e reencontrada. Lisboa: Livros Horizonte.
CONNERTON, P. (1993). Como as Sociedades Recordam. Oeiras: Celta Editora.
Chamada de atenção para a importância do estudo de cerimónias comemorativas e de rituais transmitidos através dos tempos, para o conhecimento do passado; necessidade de abordagens transdisciplinares nesse processo.
EGAN, K. (1994). O Uso da Narrativa como Técnica de Ensino. Lisboa: Dom Quixote.
FÉLIX, N. e ROLDÃO, M.C. (1997). Dimensões Formativas de Disciplinas do Ensino Básico: História. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.
FERRO, M. (1996). Les Médias et l’Histoire. Paris: CFPJ Éditions.
FURET, F. (s/d). A Oficina da História. Lisboa: Gradiva.
GARCÍA BLANCO, Á. (1994). Didáctica del Museo: el descubrimiento de los objectos. Madrid: Ed. de la Torre.
MANIQUE, A. e PROENÇA, M. C. (1994). Didáctica da História: Património e História Local. Lisboa: Texto Editora.
MATTOSO, J. (1988). A Escrita da História, Teoria e Métodos. Lisboa: Presença.
MATTOSO, J. (1999). A Função Social da História no Mundo de Hoje. Lisboa: APH.
MATTOSO, J. (2000). «A História Hoje: que História ensinar?», in Noésis, 54 (Abril/Junho). Lisboa: Ministério da Educação/Instituto de Inovação Educacional.
MENDES, J. M. A. (1987). A História como Ciência. Fontes, Metodologia e Teorização. Coimbra: Coimbra Editores.
MONIOT, H. (1993). Didactique de l’Histoire. Paris: Nathan.
POMIAN, K. (1999). Sur l’Histoire. Paris: Folio.
ROLDÃO, M. C. (1998). Gostar de História: Um Desafio Pedagógico. (5.ª ed.). Lisboa: Texto Editora.
SOUSA, A. et al. (1993). Novas Estratégias Novos Recursos no Ensino na História. Lisboa: ASA.
TORGAL, L. R. (1989). História e Ideologia. Coimbra: Minerva.
VEYNE, P. (1983). Como se escreve a História. Lisboa: Edições 70.
2. Conteúdos disciplinares
2.1. Atlas
(1992). Atlas das Descobertas – Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira. Lisboa: Editorial Enciclopédia.
(1991). Atlas da História Mundial – Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira. Lisboa: Editorial Enciclopédia.
DUBY, G. (dir.) (1999). Atlas historique. Paris: Larousse.
KINDER, H. e HILGEMAN, W. (dir.) (1968). Atlas Historique. Paris: Librairie Stock.
LADURIE, E. (1981). Le grand atlas de l’histoire universelle. Paris: Armand Colin.
MULLER, W. e VOGEL, G. (1978). Atlas d’architecture mondiale des origines à Byzance. Paris: Librairie Stock.
SERRYN, B. (1980). Nouvel Atlas Bordas Historique et Géographie. Paris: Bordas.
VIDAL-NAQUET, P. (1992). Atlas Histórico: da Pré-História aos nossos dias. Lisboa: Intercultura.
2.2. Cronologias
RODRIGUES, A. S. (coord.) (1996). História de Portugal em Datas. Coimbra: Temas e Debates.
RODRIGUES, A. S. (coord.) (1996). História Comparada. Portugal, a Europa e o Mundo: uma visão cronológica. Lisboa: Círculo de Leitores.
Parte da cronologia da História de Portugal (da Pré-História ao século XX) e estabelece relação com os movimentos europeus e universais contemplando o económico, o social, o político, o cultural, o científico e o religioso. Cada capítulo é antecedido de uma síntese interpretativa e todo o texto é profusamente ilustrado.
2.3. Dicionários e enciclopédias
AZEVEDO, C. M. (2000-2001). Dicionário de História Religiosa de Portugal. Lisboa: Círculo de Leitores.
COELHO, J. P. (1984). Dicionário de Literatura Portuguesa. Porto: Figueirinhas.
LUCIE-SMITH, E. (1990). Dicionário de Termos de Arte. Lisboa: Círculo de Leitores.
LUCIE-SMITH, E. (1995). Encyclopédie de l’art. Milão: Garzanti.
Dicionário de pequeno formato, com milhares de artigos e de reproduções de obras de arte, da Pré-História aos nossos dias. Integra artigos de síntese sobre movimentos artísticos e suas relações com períodos e instituições históricos, notas biográficas e críticas sobre artistas e, no final, cronologia geral e léxico de termos técnicos.
MOURRE, M. (1998). Dicionário de História Universal. Porto: ASA.
SERRÃO, J. (dir.) (1963-1971). Dicionário da História de Portugal. Lisboa: Iniciativas Editoriais.
BARRETO, A. e MÓNICA, M. F. (dir.) (1999-2000). Suplemento. Porto: Figueirinhas.
Obra de referência da historiografia portuguesa, recentemente completada com uma actualização sob o ponto de vista cronológico, abarcando o período de 1926 a 1974.
2.4. Obras de carácter geral
ARIÈS, P. e DUBY, G. (dir.) (1989-1991). História da Vida Privada. 5 vols. Lisboa: Círculo de Leitores.
AZEVEDO, C. M. (2000-2001). História Religiosa de Portugal. Lisboa: Círculo de Leitores.
BETHENCOURT, F. e CHAUDHURI, K. (dir.) (1998). História da Expansão Portuguesa. 5 vols. Lisboa: Círculo de Leitores.
Visão dinâmica, no tempo e no espaço, da expansão portuguesa, desde os seus antecedentes medievais até ao termo do processo quase 600 anos depois. Procura compreender os “diferentes processos de expansão no tempo longo, de maneira a se destacarem motivações, estratégias de implantação, modelos de conquista, jogos de interesses, conflitos com outros poderes e formas de
interacção com outros povos”.
BETHENCOURT, F. e CHAUDHURI, K. (1994). História das Inquisições – Portugal, Espanha e Itália. Lisboa: Círculo de Leitores.
Estudo comparado das Inquisições portuguesa, espanhola e italiana, desde a fundação da Inquisição espanhola em 1478, até à sua abolição. O espaço abrangido compreende as Penínsulas Itálica e Ibérica e os territórios ultramarinos dos impérios hispânicos sob a jurisdição do tribunal inquisitorial. Procura-se traçar o processo global de estabelecimento, desenvolvimento, dominação, declínio e abolição dos tribunais, salientando os traços comuns e os divergentes.
CHÂTELET, F. (dir.) (1983). História das Ideias Políticas. Rio de Janeiro: Zahar Editora.
CIPOLLA, C. (dir.) (1972). The Fontana Economic History of Europe. London: Collins-Fontana.
DANGEN, P. et H. F. (dir.) (1995-1998). Histoire de l’art. 5 vols. Paris: Flammarion.
DELUMEAU, J. (dir.) (1999). As Grandes Religiões do Mundo. Lisboa: Presença.
DUBY, G. e PERROT, M. (dir.) (1993-1994). História das Mulheres no Ocidente. 5 vols. Porto: Edições Afrontamento.
GROUT, D. e PALISCA, C. (1997). História da Música Ocidental. Lisboa: Gradiva.
JANSON, H. W. (1989). História da Arte. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Obra de síntese, da Pré-História aos nossos dias. Análises estéticas das obras mais representativas da arte ocidental.
LÉON, P. (dir.) (1981-1984). História Económica e Social do Mundo. 6 vols., 12 tomos. Lisboa: João Sá da Costa.
MACEDO, J. (1977). História Diplomática Portuguesa, Constantes e Linhas de Força. Estudos de Geopolítica. Lisboa: Instituto de Defesa Nacional.
História interpretativa das relações internacionais de Portugal encaradas numa perspectiva geopolítica. Identificação das constantes e linhas de força da diplomacia nacional a partir do estudo das conjunturas políticas decisivas para o país entre o século XII e o Congresso de Viena.
MATA, E. e VALÉRIO, N. (1994). História Económica de Portugal, uma perspectiva global. Lisboa: Presença.
Breve história de Portugal com incidência particular em aspectos da área económica e da época contemporânea. Recua à Pré-História para um breve sumário da evolução económica do futuro território continental português e avança até ao último decénio do século XX. Apresenta um apêndice estatístico com dados demográficos e económicos.
MATTOSO, J. (dir.) (1992-1994). História de Portugal. 9 vols. Lisboa: Círculo de Leitores.
MEDINA, J. (dir.) (1996). História de Portugal. Amadora: Clube Internacional do Livro.
NÉRY, R. V. e CASTRO, P.F. (1991). História da Música. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda.
Volume da Colecção Sínteses da Cultura Portuguesa publicado por ocasião da Exposição da Europália.
NUNES, A. B. e VALÉRIO, N. (1997). História Económica Mundial Contemporânea. Lisboa: Editorial Presença.
Manual universitário que, entre outras finalidades, pretende constituir-se como base de estudo para quem tem formação noutras áreas científicas e necessita tomar contacto com a economia mundial contemporânea. Organiza-se num quadro geográfico de âmbito universal caracterizando as diversas sociedades contemporâneas nos seus diferentes níveis de desenvolvimento. O período cronológico que abarca estende-se de meados do século XVIII a finais do século XX.
OLIVEIRA, C. (dir.) (1996). História dos Municípios e do Poder Local (dos princípios da Idade Média à União Europeia). 2 vols.
Lisboa: Temas e Debates.
PEREIRA, P. (1995) (dir.) História da Arte Portuguesa. 3 vols. Lisboa: Círculo de Leitores.
Efectua uma síntese dos mais recentes estudos e inclui linhas de problematização relativamente às «condicionantes» e aos «impulsos» que «se foram gerando na construção dos diversos movimento de produção e criação artística» em Portugal. O âmbito cronológico estende-se desde a Pré-História até ao fim do século XX.
REIS, A. (dir.) (1990). Portugal Contemporâneo. 6 vols. Lisboa: Ed. Alfa.
REIS, A. (dir. ed. port.) (1995). História do Século XX. 7 vols. Lisboa: Alfa.
Obra de divulgação abrangendo todo o século XX. Cada volume, profusamente ilustrado, inclui secções autónomas com dados de arquivo e pequenos dossiers sobre temas específicos, relevantes nos diversos subperíodos. Todos os volumes finalizam com um dicionário biográfico e, na versão portuguesa, com um capítulo sobre a História de Portugal, referentes aos anos em estudo.
RODRIGUES, M. F. e MENDES, J. M. A. (1999). História da Indústria Portuguesa – Da Idade Média aos Nossos Dias. Mem Martins: Publicações Europa-América.
Estudo destinado a um público diversificado e produto da colaboração entre a academia e o mundo empresarial. Fixa e caracteriza com clareza as fases do processo de desenvolvimento das actividades artesanais e industriais em Portugal, desde o período medieval até final do século XX. Inclui bibliografia extensa e seleccionada.
SARAIVA, J. H. (dir.) (1983). História de Portugal. 6 vols. Lisboa: Publicações Alfa.
SCHULZE, H. (1999). Estado e Nação na História da Europa. Lisboa: Ed. Presença.
SERRÃO, J. e MARQUES, A. H. O. (dir.). Nova História de Portugal. Lisboa: Presença (em publicação).
SERRÃO, J. e MARQUES, A. H. O. Nova História da Expansão Portuguesa, Lisboa: Presença (em publicação).
SERRÃO, J. V. (1980). História de Portugal. Lisboa: Editorial Verbo.
SPROCCATI, S. (dir.) (1999). Guia de História da Arte. Lisboa: Presença.
Pequeno volume abrangendo os principais movimentos artísticos da Europa Ocidental e os seus
«protagonistas» do século XIV aos nossos dias; inclui reproduções de obras significativas, com
notas de análise. Cada capítulo termina com tabela cronológica que contextualiza os movimentos e as obras. No final inclui referências aos principais museus.
VILLAR, P. (1980). Ouro e Moeda na História. Lisboa: Publicações Europa-América.
2.5. Obras específicas dos Módulos
MÓDULO 1
ALARCÃO, J. (1990). Portugal das Origens à Romanização, Nova História de Portugal, vol. I. Lisboa: Editorial Presença.
Síntese actualizada dos dados relativos à romanização do actual território português.
ALFOLDY, G. (1989). A História Social de Roma. Lisboa: Editorial Presença.
AMOURETTI, M. C. e RUZÉ, F. (1993). O Mundo Grego Antigo dos Palácios de Creta à Conquista Romana. Lisboa: Dom Quixote.
BANNIARD, M. (1995). Génese Cultural da Europa, séculos V-VIII. Lisboa: Terramar.
O autor reflecte sobre as consequências das invasões e da fixação dos bárbaros e procede à análise da génese cultural da Europa, identificando os traços essenciais da civilização antiga que foram preservados.
CHRISTOL, M. e NONY, D. (1993). Roma e o seu Império – das Origens às Invasões Bárbaras. Lisboa: D. Quixote.
No capítulo – O Declínio do Império – refere-se a estruturação da Igreja como componente essencial da civilização do Baixo Império, Manual universitário, inclui indicações bibliográficas no fim de cada capítulo.
FERREIRA, J. R. (1990). A Democracia na Grécia Antiga. Coimbra: Livraria Minerva.
O autor analisa o funcionamento da democracia ateniense, integrando a reflexão de outros historiadores. A obra contêm um apêndice com numerosos textos, de temática diversificada, facilitadores da abordagem das fontes com os alunos.
FINLEY, M. I. (1988). Os Gregos Antigos. Lisboa: Edições 70.
FINLEY, M. I. (1997). Política no Mundo Antigo. Lisboa: Edições 70.
GIARDINA, A. (dir.) (1992). O Homem Romano. Lisboa: Editorial Presença.
GRIMAL, P. (1988). A Civilização Romana. Lisboa: Edições 70.
GRIMAL, P. (1989). O Cidadão na Grécia Antiga. Lisboa: Editorial Presença.
GRIMAL, P. (1997. O Século de Augusto. Lisboa: Edições 70.
Pequeno volume que pode ser utilizado pelos alunos numa biografia de Augusto. Contextualiza também a literatura e a arte, com realce para a integração da obra de Virgílio e de Tito Lívio no projecto de fundamentação espiritual do regime imperial.
MÓDULO 2
BALARD, M. e outros (1994). A Idade Média no Ocidente, Dos Bárbaros ao Renascimento. Lisboa: Dom Quixote.
BONASSIE, P. (1985). Dicionário de História Medieval. Lisboa: Dom Quixote.
COELHO, M. H. C. e HOMEM, A. L. C. (coord.) (1996). Portugal em Definição de Fronteira (1096-1325): do Condado Portucalense à Crise do Século XIV, Nova História de Portugal, vol. III. Lisboa: Presença.
Obra de síntese dos mais actualizados contributos historiográficos, abrange o período de 1096 a
1325, perspectivando a definição do território nacional, a estruturação social, a diversificação económica, o quadro institucional, a cultura, o ensino e a arte. Inclui vastíssima indicação das fontes consideradas e da bibliografia suporte e abundantes e esclarecedoras notas. Indispensável ao entendimento dos conteúdos abordados no módulo 2.
DIAS, P. (1994). A Arquitectura Gótica Portuguesa. Lisboa. Estampa.
DUBY, G. (1995). História Artística da Europa, A Idade Média, 2 vols. Lisboa: Quetzal.
DUCELLIER, A. et al. (1994). A Idade Média no Oriente, Bizâncio e o Islão, dos Bárbaros aos Otomanos. Lisboa: Dom Quixote.
GOMES, R. C. (1995). A Corte dos Reis de Portugal nos Finais da Idade Média. Lisboa: Difel.
História da Universidade em Portugal, vol. I, tomo I (1290-1536). Universidade de Coimbra – Fundação Calouste Gulbenkian.
GOUREVITCH, A. (1996). As Categorias da Cultura Medieval. Lisboa: Caminho.
KRUS, L. (1994). A Concepção Nobiliárquica do Espaço Ibérico, (1280-1380). Lisboa: Gulbenkian.
LE GOFF, J. (1973). Os Intelectuais na Idade Média. Lisboa: Estúdios Cor.
LE GOFF, J. (1987). A Bolsa e a Vida, Economia e Religião na Idade Média. Lisboa: Teorema.
LE GOFF, J. (1989). O Homem Medieval. Lisboa: Presença.
LE GOFF, J. (1999). Por Amor das Cidades. Lisboa: Edições Teorema.
Diálogo em torno das funções e das vivências citadinas, introduzindo reflexão sistemática sobre as relações passado-presente.
Apresenta magníficas ilustrações de obras artísticas do período medieval cotejadas com fotografias de realidades da época contemporânea, contextualizando os problemas abordados.
LE GOFF, J. (2000). S. Francisco de Assis. Lisboa: Teorema.
LE GOFF, J. A Idade Média em Imagens. Lisboa: Verbo.
MARQUES, A. H. O. (1988). Novos Ensaios de História Medieval Portuguesa. Lisboa: Editorial Presença.
MARQUES et al. (1990). Atlas das Cidades Medievais Portuguesas, séculos XII a XV. Lisboa: Centro de Estudos Históricos da Universidade Nova de Lisboa.
MATTOSO, J. (1995). Identificação de um País: ensaio sobre as origens de Portugal (1096-1325). Lisboa: Estampa.
RUCQUOI, A. (1995). História Medieval da Península Ibérica. Lisboa: Estampa.
SARAIVA, A. J. (1991). A Cultura em Portugal. Teoria e História. Lisboa: Gradiva.
SARAIVA, A. J. (1988). O Crepúsculo da Idade Média em Portugal. Lisboa: Gradiva.
SILVA, J. C. V. (1995). Paços Medievais Portuguesas. Lisboa: IPPAR.
TORRES, C. (1998). O Legado Islâmico em Portugal. Lisboa: Círculo de Leitores.
MÓDULO 3
ALVES, A. M. (s/d.). As Entradas Régias Portuguesas. Lisboa: Livros Horizonte.
Análise das entradas régias portuguesas desde o século XII até ao século XVIII, esclarecendo “a sua função política e social, a sua morfologia, a hierarquizição dos seus elementos, as várias linguagens artísticas e meios de comunicação nelas empregues e o seu nível de leitura, consoante o público, ou públicos, nelas envolvidos”.
BARRETO, L. F. (1983). Descobrimentos e Renascimento – Formas de Ser e Pensar nos séculos XV e XVI.
Lisboa: Imprensa Nacional.
BARRETO, L. F. (1989). Os Descobrimentos e a Ordem do Saber – Uma Análise Sociocultural. Lisboa: Gradiva.
CHAUNU, P. (1993). O Tempo das Reformas (1250-1550), História Religiosa e sistema de civilização, II
A Reforma Protestante, Lisboa: Edições 70.
CHANDEIGNE, M. e ARAÚJO, C. (dir.) (1999). Lisboa e os Descobrimentos – 1415-1580: a invenção do mundo pelos navegadores portugueses. Lisboa: Terramar.
CONTI, F. (1986). Como Reconhecer a Arte do Renascimento. Lisboa: Edições 70.
DELUMEAU, J. (1994). Uma História do Paraíso. O Jardim das Delícias. Lisboa: Terramar.
DELUMEAU, J. (1994). A Civilização do Renascimento, 2 vols. Lisboa: Editorial Estampa.
Estuda o período que vai desde o fim do século XIII ao início do século XVII e pretende dar conta do dinamismo de toda a Europa numa perspectiva de história total, abarcando o panorama político, a abertura da Europa ao mundo, a economia, a sociedade e a mentalidade.
DIAS, J. J. A. (coord.) (1988). Portugal, do Renascimento à Crise Dinástica. Nova História de Portugal, vol. V. Lisboa: Presença.
História de Portugal na sua “época de ouro”, ocupa-se dos aspectos económicos, sociais, políticos
e mentais, desde o último quartel do século XV e igual período do século XVI. Privilegia o espaço
metropolitano, sendo “os Descobrimentos e a Expansão apenas aflorados na medida em que condicionaram as mudanças” que aí se registaram.
DIAS, P. (1985). A Arquitectura Manuelina. Porto: Civilização.
FERRONHA, A. (coord.) (1991). O Confronto do Olhar. O Encontro de Povos das Navegações Portuguesas nos Séculos XV e
XVI, Lisboa: Caminho.
O encontro dos Portugueses com africanos, asiáticos e ameríndios e as imagens do Outro na cartografia, na iconografia, nas crónicas e na literatura de viagens, nos séculos XV e XVI.
GARIN, E. (dir.) (1991). O Homem Renascentista. Lisboa: Editorial Presença.
Conjunto de nove ensaios que procuram retratar a época através do esboço de uma série de tipos humanos que, nas suas actividades e vivências, reflectem a sociedade e contribuem para a sua transformação: o príncipe, o condottiero, o cardeal, o cortesão, o filósofo e o mago, o mercador e o banqueiro, o artista, a mulher, os viajantes e os indígenas.
GODINHO, V. M. (1990). Mito e Mercadoria, Utopia e Práticas de Navegar: séculos XIII-XVIII. Lisboa: Difel.
GRAÇA, L. (1983). A Visão do Oriente na Literatura Portuguesa de Viagens: os Viajantes Portugueses e os Itinerários Terrestres
(1560-1670). Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda.
Estudo que pretende verificar como o português comum – soldado, missionário, comerciante – reagiu ao encontro com os povos do Oriente, procurando inventariar os dados coincidentes, a partir de fontes documentais que abrangem os fins do século XVI e o início do século XVII.
HOOYKAS, R. (1983). O Humanismo e os Descobrimentos na Ciência e nas Letras Portuguesas do Século XVI. Lisboa: Gradiva.
LOUREIRO, R. M. (2000). Fidalgos, Missionários e Mandarins – Portugal e a China no Século XVI, Lisboa: Fundação Oriente.
PEARSON, M. N. (1990). Os Portugueses na Índia. Lisboa: Teorema/O Jornal.
Tem como objectivo avaliar o impacto da presença dos Portugueses na Índia, desde a chegada de Vasco da Gama aos nossos dias, pretendendo dar a perspectiva do Indiano e não a do europeu. Destaca, particularmente, a interacção social, económica e religiosa entre Portugueses e Indianos.
TAVARES, M. J. F. (1995). Os Judeus na Época dos Descobrimentos. Lisboa: Edições ELO.
THOMAZ, L. F. (1994). De Ceuta a Timor. Lisboa: Difusão Editorial AS.
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