A par do urbanismo, da arquitectura e da escultura, a literatura serviu a função de glorificar o Império Romano. Mecenas, amigo e conselheiro do imperador Octávio, impulsionou as letras e as artes (daí a expressão “praticar o mecenato”) de modo a transformá-las num meio de propaganda do imperador e do seu reinado.
Dentre os poetas romanos desta época destacaram-se Horácio, Ovídio e, sobretudo, Virgílio, pelo seu poema épico (heróico) ENEIDA, sobre a fundação de Roma pelo herói Eneias , filho da deusa Vénus, da qual descendem Rómulo e a família de Octávio Augusto (gens Julia).
Quer a literatura, quer a História, esta representada sobretudo por Políbio, Tácito e Tito Lívio justificam e glorificam o Império. Porém, enquanto Virgílio exaltava o poderio romano justificando-o pela sua origem divina, o historiador Tito Lívio demonstrou uma preocupação com o rigor metodológico: na sua História de Roma procurou uma alternativa à explicação mítica , analisando “por que varões, com que artes, na paz e na guerra, se fundou e aumentou o Império”
Dentre os poetas romanos desta época destacaram-se Horácio, Ovídio e, sobretudo, Virgílio, pelo seu poema épico (heróico) ENEIDA, sobre a fundação de Roma pelo herói Eneias , filho da deusa Vénus, da qual descendem Rómulo e a família de Octávio Augusto (gens Julia).
Quer a literatura, quer a História, esta representada sobretudo por Políbio, Tácito e Tito Lívio justificam e glorificam o Império. Porém, enquanto Virgílio exaltava o poderio romano justificando-o pela sua origem divina, o historiador Tito Lívio demonstrou uma preocupação com o rigor metodológico: na sua História de Roma procurou uma alternativa à explicação mítica , analisando “por que varões, com que artes, na paz e na guerra, se fundou e aumentou o Império”
Sem comentários:
Enviar um comentário