O mestre sentava-se numa cadeira alteada (a cátedra) enquanto à sua volta os alunos ouviam as explicações e escreviam sobre os joelhos. A disciplina era muito rígida. O currículo incluía a escrita, a leitura, o cálculo e, tal como acontecia com os gregos, os alunos decoravam trechos poéticos com fins edificantes.
2. ENSINO SECUNDÁRIO: pelos doze anos, os rapazes e raparigas de famílias abastadas prosseguiam os estudos com o gramático (mestre da escola secundária). Estudavam as principais obras literárias e, com menor profundidade, conheciam a Matemática, a geometria, a música e a astronomia.
3. ENSINO SUPERIOR: ministrado pelo rethor (mestre da retórica) e centrado na aprendizagem da Retórica e Direito, este terceiro nível de ensino era o “trampolim” para aceder aos cargos políticos e administrativos mais elevados. Estava reservado apenas a rapazes , que o frequentavam a partir dos 17 anos.
Os poderes públicos empenharam-se na difusão do sistema de ensino, incentivando a criação de novas escolas pelas autoridades municipais e concedendo privilégios fiscais e remuneração a professores.
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