Também chamada Casa da Mina e Tratos da Guiné, foi inicialmente a Casa da Guiné, uma vez que, criada em 1463 e sedeada nesta altura em Lisboa, superintendia os negócios da zona da Guiné. A sua principal função era a de receber o ouro destinado a Portugal e gerir os bens que se trocavam por este metal.
Após a construção da fortaleza de S. Jorge da Mina e da importância progressiva que esta foi adquirindo, passou a denominar-se Casa da Mina, tendo a partir do início do comércio com a Índia também tratado de receber o que de lá vinha. Somente cerca de 1509 é que o comércio relativo à Índia se centrou num organismo específico, a Casa da Índia, e se tornou independente da Mina, apesar do feitor ser o mesmo.
Com o decréscimo da importação de ouro por intermédio da feitoria da Mina por Portugal nos finais do século XVI e no início do século XVII diminuiu também, e drasticamente, a relevância da Casa da Mina.
Após a construção da fortaleza de S. Jorge da Mina e da importância progressiva que esta foi adquirindo, passou a denominar-se Casa da Mina, tendo a partir do início do comércio com a Índia também tratado de receber o que de lá vinha. Somente cerca de 1509 é que o comércio relativo à Índia se centrou num organismo específico, a Casa da Índia, e se tornou independente da Mina, apesar do feitor ser o mesmo.
Com o decréscimo da importação de ouro por intermédio da feitoria da Mina por Portugal nos finais do século XVI e no início do século XVII diminuiu também, e drasticamente, a relevância da Casa da Mina.
Sem comentários:
Enviar um comentário