Em 1545, reuniram-se os bispos e cardeais na localidade de Trento (Itália), convocados pelo Papa Paulo III. As decisões deste concílio tornam evidente a Contrarreforma da Igreja Católica, a qual reafirmou os seus dogmas (verdades inquestionáveis, percebidas pela fé).
1. Recusa da justificação pela fé (as boas obras continuavam a ser válidas para a salvação).
2. Confirmação do dogma da transubstanciação (mas recusa da comunhão do vinho pelos fiéis)
3. Confirmação do Purgatório.
4. Reafirmação do valor dos escritos dos Padres da Igreja como fonte de fé (e não só a Bíblia).
5. Reafirmação dos sete sacramentos (Batismo, Eucaristia, Confissão, Crisma, Matrimónio, Ordens Sagradas, Extrema Unção).
6. Reafirmação da suprema autoridade do Papa sobre a Igreja.
7. Reafirmação do culto dos santos e da Virgem Maria.
8. Valorização dos rituais.
9. Manutenção do latim como língua litúrgica (apenas os sermões e pregações podiam ser feitos em língua vulgar).
10. Reafirmação do culto de imagens.
O Concílio de Trento regulamentou, também, as questões disciplinares, de maneira a evitar os abusos e a corrupção do clero, procedendo, assim, a uma Reforma da Igreja Católica:
1. Preparação dos futuros sacerdotes em seminários.
2. Obrigação do celibato eclesiástico.
3. Estabelecimento de idades mínimas para os cargos de sacerdote (25 anos) e de bispo (30 anos).
4. Obrigação de residência dos padres na paróquia e dos bispos na diocese.
5. Obrigação de realização de visitas dos bispos às paróquias das dioceses.
6. Proibição de acumulação dos benefícios eclesiásticos.
Para uniformizar a doutrina e regulamentar o culto, redigiram-se três documentos:
1. Catecismo (resumo da doutrina cristã com objetivos pedagógicos).
2. Breviário (conjunto de orações e leituras para serem recitadas diariamente pelos sacerdotes e monges).
3. Missal (livro que contém as orações das missas e festas religiosas dos diferentes dias do ano).
1. Recusa da justificação pela fé (as boas obras continuavam a ser válidas para a salvação).
2. Confirmação do dogma da transubstanciação (mas recusa da comunhão do vinho pelos fiéis)
3. Confirmação do Purgatório.
4. Reafirmação do valor dos escritos dos Padres da Igreja como fonte de fé (e não só a Bíblia).
5. Reafirmação dos sete sacramentos (Batismo, Eucaristia, Confissão, Crisma, Matrimónio, Ordens Sagradas, Extrema Unção).
6. Reafirmação da suprema autoridade do Papa sobre a Igreja.
7. Reafirmação do culto dos santos e da Virgem Maria.
8. Valorização dos rituais.
9. Manutenção do latim como língua litúrgica (apenas os sermões e pregações podiam ser feitos em língua vulgar).
10. Reafirmação do culto de imagens.
O Concílio de Trento regulamentou, também, as questões disciplinares, de maneira a evitar os abusos e a corrupção do clero, procedendo, assim, a uma Reforma da Igreja Católica:
1. Preparação dos futuros sacerdotes em seminários.
2. Obrigação do celibato eclesiástico.
3. Estabelecimento de idades mínimas para os cargos de sacerdote (25 anos) e de bispo (30 anos).
4. Obrigação de residência dos padres na paróquia e dos bispos na diocese.
5. Obrigação de realização de visitas dos bispos às paróquias das dioceses.
6. Proibição de acumulação dos benefícios eclesiásticos.
Para uniformizar a doutrina e regulamentar o culto, redigiram-se três documentos:
1. Catecismo (resumo da doutrina cristã com objetivos pedagógicos).
2. Breviário (conjunto de orações e leituras para serem recitadas diariamente pelos sacerdotes e monges).
3. Missal (livro que contém as orações das missas e festas religiosas dos diferentes dias do ano).
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